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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Entrevista con un militante anarco-comunista en la Plaza Tahrir, El Cairo

Sem me ter apercebido, com o tempo, fui criando aqui umas regras na elaboração dos artigos.  Quando rebentou o caso Wikileaks a blogosfera desatou a escrever artigos sobre Julien Assange (este nome é possivelmente o nome mais enjoativo que alguma vez ouvi). Possivelmente terei sido o único blog que não embarcou nessa overdose generalizada de "fugas de informação". Meus amigos, já antes tinha havido um garganta funda que deu bem mais que falar. Gostei, também, das teorias que afirmavam que a partilha de informação colocava em causa a segurança mundial. Reparem bem que não era no perpetrar de certos actos, alguns deles eu catalogava-os de atrocidades, que residia o problema, mas sim na sua divulgação. Um perfeito delírio colectivo.
Quando Carlos Castro foi assassinado por Renato Seabra recebi imensas visitas, directamente do Google, onde estas palavras figuravam na pesquisa. E eu nem uma só linha tinha escrito sobre este assunto. Não escrevi, nem fiz piadas, porque simplesmente são assuntos que nada acrescentam. Passei, portanto, mais uma vez ao largo do assunto mainstream.
Agora o que está a dar é o conflito no Egipto. Não sei porque carga de água, mas o Google continua a direccionar para aqui pesquisas que eu nem sequer abordei. Não abordei até agora, porque esta entrevista com um anarco-comunista deve ser lida com atenção, até porque, estes conflitos, estão a acontecer aqui tão perto... 
Fica aqui um importante excerto:


¿Cuál es su nombre y a qué movimiento pertenece?

Soy Nidal Tahrir, de Bandera Negra, un pequeño grupo anarco-comunista de Egipto.
(...)
¿Qué cree que ocurriría la próxima semana? ¿Cómo afecta la posición adoptada por los EEUU la situación en Egipto?

Nadie sabe lo que ocurrirá mañana o la próxima semana. Mubarak es un necio, un idiota, y los medios egipcios están realizando la campaña más impresionante de toda la historia para detener las manifestaciones que se han planificado para este viernes 4 de Febrero. Están llamando a una nueva marcha de un millón de personas hacia Tahrir, la cual ha sido denominada el “Jumu’ah de la Salvación”. La posición adoptada por los EEUU nos afecta más que las manifestaciones. Mubarak es tan traidor, que es capaz de asesinar a todo el pueblo, pero es incapaz de decir “no” a sus amos.

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